quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Mídias Sociais viram megafone das catástrofes humanas

Desde que a Internet se tornou acessível aos mortais "não-acadêmicos", na metade dos anos 90, ela tem desmonstrado grande poder de fogo comunicacional em situações limites do ser humano, globalizando as informações dos horrores proporcionados por esse próprio ser humano.

Tendo alguns marcos, como os atentados de 11 de setembro (EUA) e a guerra no coração da Europa (Bósnia), acontecimentos ocorridos antes do que o marketing denominou de web 2.0. Eles foram importantes para o surgimento das Mídias Sociais. Nos atentados, com a queda dos principais sites noticiosos (por excesso de tráfego), vários sites menores colocaram textos e fotos de pessoas que presenciaram os fatos. Na guerra da Bósnia, os relatos e fotos dramáticas ajudaram o mundo a conhecer os horrores de um combate sujo.

Entretanto, os avanços tecnológicos da Internet, proporcionados pelas novas ferramentas, permitiram uma utilização tranquila pelos usuários menos alfabetizados tecnologicamente. Consequentemente, temos muito mais informação, de todos os modos, texto, fotos, vídeo, animações e até mapas, nos mais diversos formatos, como estáticos ou multimídia e com conteúdos com possibilidade de serem complementadas pelo usuário.

No atentado terrorista em Mumbai, podemos ver leque de ferramentas utilizadas pelos usuários (jornalistas ou não) que possibilitaram um vulcão de informações sobre mais uma atrocidade humana.

Na matéria de Amy Gahran, Following Mumbai Attacks via Social Media, é verificável o número de possibilides utilizadas pelos usuários dessa poderosa ferramenta de comunicação que é a Internet

Nenhum comentário: